sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A História da Micaela Crespo

Eu cheguei à Unidade 5 de Outubro, mas cheguei a medo. Como numa daquelas histórias de telenovela argentina em que a moça começa novo namoro, e, pelo sim pelo não, mantém o anterior, só a ver em que é que param as modas.

E é assim que, estando em Fevereiro de 2008, vinda de uma daquelas viagens arrasadoras em que o chão me parece andar debaixo dos pés, me vejo à porta da academia do N. D., pé dentro pé fora, a falar com um senhor muito vestido de azul e também muito calmo (não quero aqui usar o "Zen", que parece mal, mas cai-lhe bem). Digo-lhe ao que vinha. Queria pagar a mensalidade do Judo da minha filha Leonor, que a viagem me impedira de pagar a horas. Não era com ele, explica-me com toda a calma. Com ele era Yoga.

- Quer experimentar? pergunta-me.

No meio de tanta calma, que conseguiu não me irritar (normalmente as pessoas que fazem muito suspense em cada frase irritam-me), quis mesmo experimentar. E o senhor de azul, mais novo do que eu, de quem hoje não me lembro o nome, foi meu professor, pelo menos até Julho.

Entrei triunfal. De preto. - Tente cores mais claras. Disse-me ao descair.

A minha primeira aula foi uma autentica sessão de tortura. Hoje sei que o que fiz foi uma aula de yôga ortodoxa "sem contemplações". Depois de um mantra puxado, de me debater com o pránáyáma e de perceber que não sabia respirar, entrei num ásana severo de 2 minutos e meio para cada lado. Ai pernas, que vos preciso para a embraiagem! E vai que chego à invertida sobre os ombros. Boa, uma que eu sei bem, fazia isto em pequenita e ainda hoje quando me apetece! Não, nem pensar, quem está com o período não a deve fazer por razões de segurança (sem mais). Bolas, que mau feitio. E mesmo assim gostei! Foram precisas mais umas aulas para perceber que gostava da ideia, mas tinha de haver algo melhor. Foi preciso ainda comprar umas calças de um azul petróleo lindíssimo, com um top de pandam, nada baratinhos acrescente-se, e me sair o senhor azul: - Desculpe, mas essa cor está reservada ao mestre. Afinal o rosa é que era para as meninas!

O tanas, aí que tanta calma e má vontade me fizeram dar corda aos dedinhos e procurar na internet algo mais docinho. Yoga sem "^" procurei eu. Sairam-me os Samkhya, de quem já era aluna e um tal de Raja Yôga, ali para as Amoreiras. Lá fui eu. Aula experimental. Não me apanhavam noutra. E eram grávidas-gravidíssimas, muita mentalização e um Súrya Namaskára interminável. Não, ainda não era aquilo!

Mudei a busca: Yoga em Lisboa. Mesmo sem "^" lá apareceu a Unidade! Uma senhora cativante ao telefone. Uma visita apressada. Um Hugo convincente. E muita pressa, muita mesmo. A senhora cativante materializou-se numa Professora Zélia simpática, mesmo muito simpática, o que por acaso não me irritou, ainda que à data bebesse do cliché do muito-simpática-muito-cínica. A cada vez que nos cruzávamos, vinha-me a nítida sensação de que já a conhecia. Mas a convivência veio a provar que não, não a conhecia de lado nenhum, nem tão pouco ela a mim (quisera hoje, quem sabe), mesmo assim, sabe-se lá porquê, hoje subsiste essa sensação. E depois de muita aula boa, depois de ter sido simultâneamente aluna de dois métodos por quase dois meses e de ter optado por este, fiquei, fui ficando, vou ficando, na unidade e no mesmo nível! Isto apresar das reclamações, mais que fundadas, sublinhe-se, daquela senhora simpática que até me propôs que vos contasse tudo isto e na qual ouso depositar toda a responsabilidade destas palavras. E porque vos adoro, desejo-vos muito Rosa. (agora até já gosto!)

Beijos

Micaela

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A História do Paulo Guilherme

Um dia alguém me perguntou se eu já tinha pensado em praticar Yôga...
Já tinha várias vezes passado nalguns sitios onde tinha visto umas placas a dizer “Universidade de Yôga”, soava a algo “sério” e decidi ir à Unidade Marquês de Pombal.
Deram-me informações e um livro “O que é o Yôga?”, mas na altura não faziam aulas experimentais, por isso vim-me embora. Ainda repensei, pois a minha intenção era também a formação profissional, mas sem ter experimentado não sabia qual o ambiente das aulas.
Entretanto fui experimentando várias aulas de outros tipos de Yôga mas, cheguei à conclusão que assim não chegava a lado nenhum, porque ainda que os efeitos fossem muito bons o meu coração dizia-me que não era ali. Parei de experimentar.
Uns tempos depois algo dentro de mim se “iluminou” e percebi que era na Universidade de Yôga, mesmo sem aula experimental. Fui à internet, vi todas as Unidades em Lisboa e seus instrutores e percebi que a Unidade 5 de Outubro era a eleita do meu coração.
Vim à Unidade, fui muito bem recebido pela Professora Zélia, tivemos uma bela conversa e inscrevi-me. Há dois anos e meio que cá estou e adoro, também já comecei a formação profissional e o meu empenho redobrou.

Venham, experimentem e se o vosso coração brilhar, juntem-se a nós...

                                 SwáSthya

P.S.- Podem fazer aula experimental.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A História da Vanda Mendonça

Sempre tive uma grande curiosidade em relação ao Yôga. Lembro-me de ainda criança fazer a invertida sobre os ombros, imitando o meu pai que praticava Yôga em casa.

O bichinho ficou. Durante muitos anos, sempre que ouvia ou via algo sobre Yôga sentia um enorme desejo de saber mais sobre essa filosofia. No entanto, provavelmente, não era ainda o momento certo.

Esse dia chegou há cerca de dois anos, ainda na ilha Terceira, quando a minha irmã me levou a experimentar uma das suas aulas de SwáSthya Yôga, com a instrutora São Quadros. Adorei tudo, desde o primeiro minuto! Comecei então a ler alguns livros do Mestre DeRose e tive a certeza – tinha, finalmente, encontrado a minha tribo!

Mas a verdadeira revolução aconteceria um ano depois, em Outubro de 2009, já em Lisboa, ao descobrir a Unidade 5 de Outubro, através de um postal do Método DeRose, que encontrei num centro comercial das redondezas e que ainda hoje guardo. Decidi inscrever-me e, desde então, a minha vida não parou de mudar. E para melhor!

Fui recebida por uma equipa maravilhosa, que me tem ajudado a ser uma pessoa mais feliz, mais saudável e mais bonita, por dentro e por fora. Recentemente, comecei a minha formação para tornar-me instrutora do Método DeRose e poder partilhar o carinho e a alegria desta egrégora com o resto da humanidade.

Obrigada 5 de Outubro!

A História da Ivone Loureiro

Tudo começou muito recentemente, em Julho deste ano e em contexto de ginásio, onde pela primeira vez tive contacto com o SwáSthya Yôga… frequentei duas aulas… fiquei maravilhada, foi como um “clique”… houve uma imediata identificação…como se algo dentro de mim me impelisse a esta nossa filosofia de vida.

Pesquisei através da internet e fui atraída para a 5 de Outubro; de imediato efectuei contacto telefónico afim de saber o que seria necessário para frequentar o Curso de Formação de Instrutores e fui calorosamente atendida pela Profª Zélia… que me disse que era uma Formação muito exigente…pensei “estupendo” era mesmo isto que eu procurava!
Em Agosto fiz uma visita à Unidade, adorei o espaço, muito aprazível. Fui recebida com tanto carinho, que me senti logo em casa.


A primeira de muitas conquistas, que advirão, foi receber o estatuto de Sádhaka. A emoção foi indescritível!

E aqui estou eu nesta maravilhosa Unidade, a frequentar o Curso de Formação para Instrutores e a fazer parte desta fantástica Egrégora, de que tanto me orgulho.

Deixo um convite a todos os meus amigos, venham experimentar… e conhecer as pessoas adoráveis, com as quais tenho o privilégio de conviver.

Obrigada a todos pela forma como me receberam na Unidade!

Ivone Loureiro

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A História da Cláudia Henriques

O primeiro contacto que tive com o Método DeRose foi em 2006 através da minha mãe que desde essa altura pratica o Método. Para acompanhá-la fui nesse ano ao lançamento de um dos livros do Mestre e no ano seguinte também, conheci o Mestre DeRose e assisti maravilhada a algumas coreografias. Na altura a minha mãe incentivou-me muito a praticar mas dava-lhe sempre a mesma desculpa “falta de tempo”. Agora digo “que perda de tempo!” e nem consigo arranjar justificação para ter estado a perder o meu tempo (que na altura tanto estimava...) sem praticar!

Em Outubro 2008, numa das minhas passeatas à hora do almoço pela 5 de Outubro, encontrei a Unidade e pensei “vou só pedir informações”. Fui tão carinhosamente recebida pela Professora Zélia que nesse mesmo instante inscrevi-me e desde então faço parte desta forte Egrégora que me tem acompanhado nestes últimos 2 anos.

Este ano comecei o Curso de Formação de Instrutores e agora não perco mais tempo na minha vida ;)


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A História da Ana Paula Barreto

Como tudo começou? Foi mais ou menos por esta altura, no Outono do ano passado...

Bem...foi engraçado..depois de ter tido um contacto com o SwáSthya Yôga em contexto de ginásio, durante um ano...quis contudo descobrir mais sobre esta filosofia de vida!

E foi através da internet, clicando no site da Unidade 5 De Outubro, a minha primeira escolha, que vi a imagem da Prof. Zélia, e não mais procurei!

Identifiquei-me logo com a Unidade!

Depois da entrevista inicial com a Prof.Zélia estava convicta que ali era o meu lugar de eleição para aprender mais sobre o Método DeRose, seus conceitos e técnicas.

Comecei por frequentar o Curso de Mudrás, leccionado pela Prof. Zélia, e através deste primeiro contacto tenho vindo a reforçar os meus laços com esta magnifica egrégora, como aluna, sádhaka, desde Fevereiro deste ano!

A excelência no ensino, a camaradagem e o profissionalismo de todos que fazem esta equipa, aumentam o meu desejo de querer continuar a pertencer a esta egrégora, e de sentir orgulho quando digo que sou da 5!

Querem se juntar a nós? Venham!

Estamos de braços abertos para vos receber!

Beijos,

Ana Paula Barreto



A História da Lisete Quintino

Conheci o Método através de um amigo. Na altura pensei: "Isto do "yoga" não é para mim!" Já tinha passado por uma experiência que não me tinha agradado, mas não era Método DeRose. Mesmo assim, como não sou de cruzar os braços logo à 1ª, decidi ir experimentar. Na altura, foi no EspaçoIn, local que o meu amigo recomendou. Travei então, o 1º conhecimento com a Ana Rosa (instrutora e directora do espaço) e com o Método, e logo me inscrevi totalmente convencida que ia gostar. Não, não ia gostar. Acabei por adorar e me apaixonar, de tal maneira que hoje estou a um pequeno passo de me tornar instrutora. A Ana viu-se obrigada a fechar o espaço. Mas eu não desisti. Estava decidida que tinha de fazer o CFI (cursos de formação de instrutores). Por isso, fui com ela para a Unidade 5 de Outubro. Esta maravilhosa Unidade onde estou agora e que me deu opurtunidade de evoluir e chegar até onde estou neste momento (aluna graduada). E onde tenho a certeza de continuar a evoluir sempre cada vez mais. Ah! Quanto a conquistar técnicas, o que sempre fiz desde o inicio, foi treinar, com mentalização e trabalho diário. Tanto que ao fim de uma semana de ter começado a praticar, já estava a fazer a invertida sobre a cabeça e o nosso famoso kakásana :).

Graduada Lisete Quintino

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A História da Carla Moura

Foi em Agosto de 2008, o 1º contacto com a Unidade 5 de Outubro. A Bárbara (Simão) andava na rua a distribuir panfletos e ela disse-nos (a mim e aos meus colegas) que podíamos marcar uma aula experimental e foi o que fizemos. Adorei a aula dada pela Bárbara e no final fiquei super admirada com a invertida sobre a cabeça feita pelo Paulo! Pensei para comigo: como é possível fazer isto!?!?!?!? Nunca o irei conseguir!!! Resultados da aula: No dia a seguir ficámos de rastos, quase que não nos mexíamos!

Na altura não me inscrevi, mas aquilo ficou-me a matutar, estava mesmo a precisar de uma actividade bem diferente dos ambientes de ginásio … uma coisa mais calminha e serena.

Até que em Outubro (2008) resolvi inscrever-me e cá estou até hoje!! … consegui fazer a invertida sobre a cabeça 10 meses depois!! Foi uma grande conquista!!!

Carla Moura

Sat-Chakra

A Ivone recebeu a sua insígnia em mais um SAT-CHAKRA divertidíssimo. Ora vejam!



A toalha tem os seus preceitos de colocação...

...e o incenso também...
Qualquer altura é boa para passar conhecimento.
A nossa directora acompanhada da Margarida, nossa aluna mais antiga.
Valeu a pena o esforço. A mesa estava linda.

E o momento alto da noite!
A Ivone, já de insígnia ao peito.
Hora de coreografias com a nossa Lisete. Muito bem!

E festa prosseguiu...
...sempre a mantricar...


 Em Outubro há mais! Será no dia 20. Vai, com toda a certeza, ser ainda ser melhor!






terça-feira, 14 de setembro de 2010

Facelift Total

...E não foi só o site que mudou! O nosso blog também esteve em reparações e reabriu com nova cara (por acaso sai ao pai).

Este blog estava muito triste, pois não lhe ligavam nenhuma já há uns meses. Era tudo pró Facebook, tudo pró Facebook! Que nem sequer é da família. Mas estivemos a conversar com ele, fazendo-lhe ver que havia espaço para todos. Até lhe mostrámos estes vídeos:




sábado, 3 de abril de 2010

Beleza Sustentável

Beleza sustentável é aquela maneira de se expressar na vida, na família e no trabalho, de forma a deixar satisfeita e realizada a própria pessoa acima de tudo e os demais por consequência. Beleza sustentável é aquela que pode e deve ser cultivada independentemente da cosmética e das plásticas, as quais podem actuar como coadjuvantes, mas jamais como solução mágica. Beleza sustentável é aquela que resiste ao longo dos anos, seja qual for a idade da pessoa e sempre arranca exclamações de admiração.

Esse conceito de beleza pode ser aprendido e incorporado na sua maneira de ser, actuar e influenciar o seu universo de actuação (cônjuge, familiares, amigos, colegas de trabalho, de faculdade ou desporto, inclusive os desconhecidos com os quais cada um de nós cruza diariamente).

Trata-se de uma beleza interior que extrapola os limites internos e extravasa para o corpo, produzindo nele o reflexo exterior. Não se trata de um padrão estereotipado de beleza hollywoodiana e sim da beleza verdadeira, portanto, sustentável, aquela que pode ser mantida por anos ou décadas. Você, certamente, já passou pela experiência de se sentir a pessoa mais linda do mundo, arrebatadoramente bela, só por ter sido alvo de uma conquista, de um elogio proveniente da pessoa certa ou por ter tido o seu valor reconhecido. Ora, nenhuma dessas coisas constitui um factor físico e, no entanto, seus amigos e familiares notaram e comentaram que você estava exuberante. O que é isso, senão a felicidade e a auto-estima que faz desta pessoa um ente especial?

Dentro do conceito de desenvolvimento integral do ser humano que desenvolvi nestes cinquenta anos de profissão que comemoro em 2010, estruturei conceitos e técnicas que aprimoram a mente, o emocional e o corpo também. Com o objectivo de preservar a sua própria sustentabilidade, a importância da beleza interior é fundamental para a química que amalgama a beleza física, a beleza espiritual, a beleza financeira, a beleza emocional e qualquer outra.

A beleza mental é a reprogramação através da qual a pessoa gera arquétipos, ou moldes mentais, para nos ajudar a superar as duras circunstâncias da vida quando elas ocorrerem, como de fato ocorrem frequentemente. Por vezes, é um tom de voz; outras vezes é uma fisionomia; e outras, é uma determinada palavra que pode desencadear um estado de hostilidade por parte do cônjuge, do amigo ou do colega de trabalho. Contudo, se você já construiu o arquétipo ou molde mental sobre como administrar conflitos, você se converte em uma pessoa linda, que todos admirarão.

Hoje, as empresas podem trabalhar o conceito de beleza mental dentro da concepção geral de Beleza Sustentável, para que os seus funcionários tenham mais motivação e desempenho.

Precisamos reconhecer que o surgimento de uma hostilidade em uma relação afectiva pode deteriorar o afecto e comprometer o relacionamento, às vezes, definitivamente. Da mesma forma, um estado de hostilidade entre colegas de trabalho compromete seguramente o bom ambiente profissional e deteriora a produtividade. Pessoas felizes produzem mais e melhor. Pessoas felizes vivem mais e com melhor qualidade de vida, que constitui uma das especialidades do nosso Método.

A mensagem mais importante para quem nunca se preocupou com a beleza mental é: todos os dias novas fornadas de concorrentes estão sendo lançadas no mercado de trabalho, assim como no "mercado", se assim podemos dizer, da concorrência afectiva. É urgente que cada pessoa se preocupe com a sua actualização e auto-superação constante. Ao longo da minha vida observei que as mulheres que conseguiam tudo o que queriam - fosse no âmbito profissional, fosse no afectivo - não eram as esculturais. Eram as que possuíam beleza interior. Elas cativavam, conquistavam e seduziam pelo olhar, que expressa o que cada um tem de verdadeiro dentro de si.

DeRose

O que é o Método DeRose?

O Método DeRose não é Yôga com outro nome. O Método contém Yôga no sector de técnicas. No entanto, o Método é muito mais, já que não se limita às técnicas. A melhor definição de Yôga, diz: “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.” Portanto, mesmo que conduza ao samádhi, se não for estritamente prática, não é Yôga. O Método contém Yôga, mas não é Yôga.

As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo. Os círculos concêntricos são as ondas de choque que o adepto da Nossa Cultura produz e com as quais influencia, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de desporto; por último, o círculo das pessoas com as quais nós nos cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos. É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adoptou hábitos, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Sat chakra e receita Bojás

Na 4ª-feira passada realizou-se o nosso Sat chakra de Fevereiro, lindo como sempre. Os alunos Patrício e Ana Paula subiram de grau para Sádhaka e a Lisete para Chêla. Estão os três de parabéns. :)



A comida estava toda maravilhosa e a Ana Paula resolveu partilhar connosco a sua receita de Bojás. Aqui vai:

Ingredientes:


3 chavenas de chá de farinha de grão

1 chavena de chá de farinha de milho

1 maçã raineta grande cortada aos pedacitos finos

2 cebolas cortadas aos pedacitos finos

1 batata grande cortada aos pedacitos finos

"chilli" vermelho cortado aos pedacitos finos, q.b.

1 colher de sopa de acafrão em pó

óleo para fritura

sal, q.b.

água



Preparação:

Num recipiente adicionar todos os ingredientes com água até formar uma massa uniforme, mas não muito liquida nem muito espessa.

Depois da massa preparada, e antes de fritar a massa, coloque o óleo a ferver bem, na sua frigideira. Depois de bem fervido, retire a quantidade de meia chavena de chá do óleo de fritura e adicione logo à massa já preparada, e mexer um pouquito mais. Agora desde já a massa está pronta para fritar:

- em pequenas porções tamanho ideal "ovo de codorniz", colocadas na sua mão, ir deitando aos poucos na frigideira, com o seu oleo já bem fervido, até conseguir os seus fritos num tom castanho escuro! Contudo, sem deixar queimar...

Nada mais fácil e saboroso,

Bon Apetit!!
 
Partilha tu também as tuas receitas connosco!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Praticar com o Mestre! Uauuuuu!

No dia 28 de Fevereiro repete-se um evento único.

É simples...

Vamos muitos, de toda a Europa até Gondomar. A nós juntam-se muitos mais do lado de lá do Oceano, e todos juntos vamos ter o enorme privilégio de uma prática ministrada pelo nosso querido Mestre DeRose.

Só quem foi ano passado sabe como é bom...este ano vamos encher aquela sala com alunos da 5 de Outubro.

Inscrições mais do que abertas!

É caso para dizer:

SwáSthya!

domingo, 31 de janeiro de 2010

Calendário de actividades culturais no mês de Fevereiro

Fevereiro é o mês em que se celebra o Dia do Yôga. Dia 18 de Fevereiro é a data de nascimento do Mestre DeRose e, também, de Ramakrishna um grande Mestre dos finais do séc XIX. Esta data está instituída em diversos estados do Brasil. Assim, neste mês temos diversas actividades para a celebração não só desta data mas, ainda, para os 50 anos do Método DeRose no Brasil e 30 anos em Portugal.

• Dia 3 às 22h00 – “Olhares de Nyása” no Espaço Lifestyle. Tertúlia sobre DeRose, seu trabalho e a sua vida com a Profª Fernanda Neís, vice-presidente da Uni-Yôga e esposa do educador DeRose. Aberto a alunos e público em geral (entrada livre).

• Dia 5 das 19h00 às 20h30 – Treino de ásana com a Inst. Ana Rosa.

. Dia 12 das 19h00 às 21h00 – Aula de Filosofia e Cultura com a Profª Zélia Couto e Santos. Tema: “O SwáSthya Yôga”
Traga o seu livro do “Programa do Curso Básico”

• Dia 13 às 15h00 – Curso de “Pújá: a força da gratidão” na Unidade Chiado com o Prof. Charles Maciel, director executivo da Uni-Yôga. Este curso é organizado por todas as Unidades de Lisboa. Aberto a alunos e público em geral (investimento 50 €)

• Dia 17 às 20h15 – Sat-sanga com a yôginí Margarida Cavaco (vocalização de mantras); às 21h00 sat chakra com apresentação de coreografias e entrega de pin’s aos alunos que subiram de grau.

• Dia 18 – Dia do Yôga – Vamos celebrar esta data com Open School. Convide os seus amigos para praticarem neste dia na nossa Unidade (mediante pré-inscrição gratuita).

• Dia 19 às 19h00 – Treino de ásana com a Instª Ana Rosa.

• Dia 20 às 15h00 – Complementação Pedagógica para alunos inseridos na formação profissional do Método DeRose.

• Dia 26 às 19h00 – Aula de filosofia e cultura com a Profª Zélia Couto e Santos. Tema: “Ashtánga sádhana: a prática completa em 8 partes”

Traga o seu livro do “Programa do Curso Básico”

• Dia 26 às 21h30 – Concerto com os Sankalpa Band na Unidade Marquês de Pombal. Aberto a alunos e público em geral (entrada livre).

• Dia 28 às 15h00 “ Mega Ashtánga Sádhana” no Pavilhão Multi-usos de Gondomar – No âmbito das comemorações vamos ter uma mega aula dada pelo próprio Mestre DeRose, directamente de São Paulo, via vídeo-conferência. Para mais informações contacte o seu instrutor.

Contamos consigo!!!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Uma nova maneira de ouvir o "Imagine"

Neste Novo Ano de tantas esperanças e de expectativas de "que é desta" que as coisas vão melhorar neste Portugal e neste mundo, neste mês de Janeiro assolado pelo desespero no Haiti deixo-vos este vídeo do "Imagine" do John Lennon cantado por pessoas muito especiais.
Que a mensagem e o sonho de Lennon possam tornar-se realidade, pois é o sonho de todos nós. Afinal, o que nós queremos mesmo é ser felizes.


A todos desejamos um ano repleto de mudanças e evolução. Ao nosso Planeta desejamos que cada vez mais Humanos, o vejam com outros olhos, consciência e atitudes. SwáSthya!

Zélia Couto e Santos

domingo, 10 de janeiro de 2010

O que é o Método DeRose

É da natureza humana querer compreender as coi­sas e, para isso, tentamos enquadrá-las em escani­nhos já estabelecidos em nossa mente. Não é à toa que “enquadrar” e “escaninho” são conceitos as­sociados a algo quadrado e padronizado.
Portanto, é natural que o interlocutor queira saber se é dança, ginástica, arte, terapia, religião… Mas e se não se “encaixar” em nenhuma das alternativas?
Quando um praticante pretende explicar o que é o Método, frequentemente é confrontado com a per­gunta:
– Método de quê?
Para que as pessoas compreendam melhor o que é o Método e, dessa forma, possam desfrutá-lo em todas as suas nuances, decidimos prestar estes esclarecimentos.
Para tanto, a primeira coisa a conhecermos deve ser sua definição. Apesar de este Método ter sido sistematizado a partir de 1960 e, portanto, já con­tar com meio século, o processo foi bem gradativo e empírico. Assim, dispomos de várias definições muito boas.
Podemos definir esta cultura como:
Método DeRose é uma urdidura entre conceitos e técnicas, oriundas de tradições culturais muito antigas.
Ou de forma mais extensa:
O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respi­ratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimora­mento da descontração emocional e da concen­tração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhe­cimento.

Listando por tópico, facilita a compreensão:

•uma proposta de life style coaching;

•com ênfase em boa qualidade de vida;

•boas maneiras;

•boas relações humanas;

•boa cultura;

•boa alimentação;

•boa forma;

•reeducação respiratória;

•administração do stress;

•técnicas orgânicas;

•tônus muscular;

•flexibilidade;

•concentração e meditação;

•a meta final é o autoconhecimento.

Benefícios? Não! Apenas consequências de uma filosofia de vida saudável.

In Blog do DeRose