A quarta norma ética do Yôga é brahmáchárya, a não-dissipação da sexualidade.
Esta norma recomenda total abstinência de sexo aos adeptos do Yôga Clássico e de todas as correntes não-tântricas.
O yama brahmáchárya não obriga o celibato nem a abstinência do sexo para os yôgins que seguirem a linha tântrica.
A sexualidade se dissipa pela prática excessiva de sexo com orgasmo.
O yôgin ou yôginí que tiver conquistado progressos em sua qualidade de energia mediante as práticas e a observância destas normas, deverá preservar sua evolução,evitando relações sexuais com pessoas que não se dediquem ao mesmo ideal de saúde e purificação.
Preceito moderador:
A observância de brahmáchárya não deve induzir ao moralismo, puritanismo, nem ao distanciamento ou à falta de afeto entre as pessoas, nem como pretexto para furtar-se ao contato íntimo com seu parceiro ou parceira conjugal.
Fonte: Tratado de Yôga, DeRose
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